O presidente de Timor-Leste, José Ramos Horta, criticou os responsáveis pela morte de cidadãos durante a tempestade do conflito armado entre o Hamas e Israel. Além disso, levantou dúvidas sobre a legitimidade da crise nas Nações Unidas.
Ramos Horta disse em suas redes sociais que condena a violência indiscriminada e o assassínio de civis, não combatentes, mulheres e crianças, em qualquer lugar abominável, sem hesitação ou ambiguidade.
Ele também disse que os ataques indiscriminados, os sequestros e an execução de sequestrados colocam em risco a causa legítima de um Estado Palestino funcional. Não há razão política ou teológica para an execução indiscriminada de cidadãos.
O presidente de Timor-Leste (2022–2027) Ramos Horta também criticou o primeiro-ministro Netanyahu, afirmando que suas políticas de expansão flagrante dos assentamentos coloniais israelenses violaram o direito internacional e as resoluções do Conselho de segurança da ONU e aumentaram ainda mais a crise.
A 23 de setembro, o vencedor do Prémio Nobel da Paz de 1996 reiterou suas observações à Assembleia Geral das Nações Unidas, afirmando que a rejeição flagrante de Israel da solução de dois estados (coexistência de Israel e Palestina) “representa um sério desafio de reputação para o CSNU e perpetua uma profunda injustiça”.